O vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) evitou responder às críticas do senador Wellington Fagundes (PL), que insinuou que o republicano estaria se aproximando do bolsonarismo para fortalecer sua pré-candidatura ao governo.
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Pivetta afirmou que não pretende entrar em polêmicas e justificou sua participação em um ato realizado pelo PL como um gesto em defesa da anistia aos manifestantes de 8 de janeiro, e não como movimento político-partidário.
“Eu não vou comentar, eu não vou comentar críticas, não vou comentar. Eu fui ao ato de manifestação a favor da anistia, porque eu sou favorável à anistia. Não é porque era um ato do PL, era um ato de mobilização a favor da anistia”, comentou.
“Não, não é ideológico, é uma convicção. Nós tivemos muitas anistias”, completou.
A declaração ocorreu após Wellington reagir à informação de que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teria demonstrado simpatia pelo nome de Pivetta para disputar o governo.
O senador disse “não se sentir traído” por Bolsonaro, mas aproveitou para destacar sua lealdade ao PL e seu compromisso com o ex-presidente.
O senador também sugeriu que adversários políticos, entre eles Pivetta, estariam tentando se aproximar do partido sem concordar com suas pautas.
“É sabido que o adversário tem ido. Na manifestação no Rio de Janeiro, lá estavam eles batendo à porta do PL”, disse.
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